A biblioteca de babel como espaço do sagrado

Autores

  • Marcella Abboud Instituto de Estudos da Linguagem - IEL

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2014v13.e27073

Palavras-chave:

Sagrado, Biblioteca, Borges, Sublime

Resumo

O presente trabalho apresenta uma análise do conto “A Biblioteca de Babel”, do autor argentino Jorge Luis Borges, como um espaço pertencente ao Sagrado, com a caracterização dada pela dicotomia entre Sagrado e Profano que nos é apresentada por Mircea Eliade, em “O Sagrado e o Profano: a essência das religiões”. A Biblioteca, além de Sagrada, constitui-se como Sublime, nos moldes dos dizeres kantianos.

 

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Biografia do Autor

Marcella Abboud, Instituto de Estudos da Linguagem - IEL

Doutoranda em Teoria e Crítica Literária pelo Instituto de Estudos da Linguagem - IEL

Referências

AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Paulus, 2008.

BORGES, Jorge Luis. Obras completas. Buenos Aires: Emecé, 2010.

ELIADE, Mircea. Sagrado e o Profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. 2 . ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

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Publicado

2014-12-23

Como Citar

Abboud, M. (2014). A biblioteca de babel como espaço do sagrado. Estação Literária, 13, 302–312. https://doi.org/10.5433/el.2014v13.e27073

Edição

Seção

Artigos do Dossiê Temático