O sagrado e o profano indígena e cristão em green grass, running water, de thomas king

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2014v13.e27071

Palavras-chave:

Mitologia indígena, Tradição judaico-cristã, Subversão, Trickster

Resumo

Este artigo tem por objetivo discutir como o sagrado e o profano são representados no romance <i>Green Grass, Running Water</i>, do autor de origem indígena da tribo Cherokee, Thomas King. O artigo analisará dois momentos da narrativa, nos quais aparecem as figuras de GOD/DOG, as personagens mitológicas indígenas <i>Changing Woman</i> (Mulher Mutante) e <i>First Woman</i> (Primeira Mulher), e as figuras bíblicas com quem elas interagem (Adão e Noé). Observa-se que o autor, em narrativa irônica e descontínua, mistura aspectos das mitologias indígena e judaico-cristã, enquanto subverte e questiona as figuras religiosas de ambas as tradições, utilizando-se das características do <i>trickster</i> Coiote.

 

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Biografia do Autor

Alba Krishna Topan Feldman, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Docente em Letras Modernas pela Universidade Estadual de Maringá - UEM

Célia Regina dos Santos, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Docente em Letras Modernas pela Universidade Estadual de Maringá - UEM

Geniane Diamante Ferreira Ferreira, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Docente em Letras pela Universidade Estadual de Maringá - UEM

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Publicado

2014-12-23

Como Citar

Feldman, A. K. T., Santos, C. R. dos, & Ferreira, G. D. F. (2014). O sagrado e o profano indígena e cristão em green grass, running water, de thomas king. Estação Literária, 13, 282–301. https://doi.org/10.5433/el.2014v13.e27071

Edição

Seção

Artigos do Dossiê Temático