Religiosidade na literatura africana: a estética do realismo animista

Autores

  • Silvio Ruiz Paradiso Universidade Cesumar - Unicesumar

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2014v13.e27067

Palavras-chave:

Realismo animista, Literatura africana, Religiosidade, Animismo, Pós-colonialismo

Resumo

A descolonização não impediu os resquícios da hegemonia europeia sobre a cultura africana. No campo literário, conceitos deslocados e que não dão conta da realidade africana como <i>Maravilhoso</i>, <i>Mágico</i> e <i>Fantástico</i>, tornam-se signos travestidos, em que a colonialidade se faz presente. A partir do pensamento dos angolanos Pepetela e Henrique Abranches, além do trabalho do sul-africano Henry Garuba, este artigo propõe discutir o conceito de “Realismo Animista” como um valor estético literário, a partir da religiosidade africana - fetichista e anímica.

 

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Biografia do Autor

Silvio Ruiz Paradiso, Universidade Cesumar - Unicesumar

Doutor em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Londrina - UEL

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Publicado

2014-12-23

Como Citar

Paradiso, S. R. (2014). Religiosidade na literatura africana: a estética do realismo animista. Estação Literária, 13, 268–281. https://doi.org/10.5433/el.2014v13.e27067

Edição

Seção

Artigos do Dossiê Temático