Nada é preto e branco na África do Sul: poder e papéis no povo Julys de Nadine Gordimer e na desgraça de J. M. Coetzee

Autores

  • Luiz Gustavo Leitão Vieira Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

DOI:

https://doi.org/10.5433/el.2010v6.e25516

Palavras-chave:

Apartheid, Gordimer, Coetzee

Resumo

O artigo a seguir é uma comparação entre dois romances escritos por sulafricanos vencedores do prêmio Nobel. Aparentemente, O Pessoal de July, de Nadine Gordimer, e Desonra, de J. M. Coetzee, têm pouco em comum: o primeiro foi publicado em 1981, durante o Apartheid, e o segundo em 1999, após as primeiras eleições gerais do país; o primeiro conta a história de uma família que foge de sua casa em busca de segurança durante uma fictícia insurreição da população negra; o segundo narra a trajetória de um professor universitário. No entanto, argumento que, ao analisar seus protagonistas, os romances iluminam as relações de poder entre negros e brancos na África do Sul e a violência oriunda destas interações.

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Referências

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Publicado

2010-11-16

Como Citar

Vieira, L. G. L. (2010). Nada é preto e branco na África do Sul: poder e papéis no povo Julys de Nadine Gordimer e na desgraça de J. M. Coetzee. Estação Literária, 6, 25–32. https://doi.org/10.5433/el.2010v6.e25516

Edição

Seção

Artigos do Dossiê Temático