Economia & Região
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<p>A revista "<strong>Economia & Região</strong>" é uma publicação quadrimestral, destinada a divulgar trabalhos científicos produzidos por pesquisadores brasileiros e de outros países que contribuem para o avanço da discussão teórica e prática, aceitando artigos originais e inéditos no campo da economia, economia regional, desenvolvimento regional e local e temas afins.</p> <p>Qualis (2022) Classificação B1 - Economia; Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo; Geografia; Interdisciplinar; Ciências Ambientais; Direito; Planejamento Urbano e Regional/Demografia.</p>Universidade Estadual de Londrinapt-BREconomia & Região2317-627X<p>Economia & Região adota a Licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/&source=gmail&ust=1685366184093000&usg=AOvVaw0uFeKTQcLQ2R5SgvJc18Bl">Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International</a>, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do(s) autor(es), que cedem à Revista <strong>Economia & Região </strong>o direito de exclusividade de primeira publicação.</p> <p>Sob essa licença é possível: <strong>Compartilhar</strong> - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. <strong>Adaptar</strong> - remixar, transformar, e criar a partir do material, <strong>atribuindo</strong> o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.<img src="blob:https://ojs.uel.br/42015058-065c-41d2-97cd-8ba5b934f37b" alt="" /></p>O impacto da modernização agrícola no mercado de trabalho formal brasileiro
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<p>O objetivo deste trabalho é analisar o impacto da modernização agrícola no mercado de trabalho formal. Os dados utilizados foram coletados do censo agropecuário de 2017 e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). O método empregado foi o dos mínimos quadrados ordinários (MQO) e o modelo de variáveis instrumentais (VI). Os resultados revelam que o aumento do número de máquinas e equipamentos e o acesso à internet estão positivamente associados ao número de empregos formais e ao rendimento na agricultura, assim como identificam uma associação positiva entre escolaridade e o rendimento médio dos trabalhadores formais. O estudo do trabalho formal agrícola é tema pouco tratado na literatura e cada vez mais importante na dinâmica da moderna agricultura. As informações aqui disponibilizadas contribuem para repensar políticas públicas que estimulem o aumento da renda e do emprego no setor agropecuário.</p>Luan Vinicius BernardelliGustavo Henrique Leite de CastroJose Rodrigo GobiEdnaldo MichellonJosé Eustáquio Ribeiro Vieira Filho
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2024-02-272024-02-2712112510.5433/2317-627X.2024.v12.n1.49060Reflexos da pandemia de Covid-19 no emprego juvenil setorial nas regiões metropolitanas de Cuiabá e de Goiânia
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<p>O presente estudo busca analisar diferenças na segmentação do emprego juvenil nos anos de 2020 e 2021 com vistas de verificar os possíveis reflexos da Covid-19 na Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá (RMVRC) e Região Metropolitana de Goiânia (RMG). Este artigo demonstra, através da estratificação de dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) para o grupo jovens de 14 a 29 anos, as principais diferenças regionais e compara com a literatura empírica consultada. Perdas consideráveis da participação dos jovens dentro do mercado de trabalho no período de pandemia são observadas com destaque para o setor de comercio que apresentou redução na RMG de 7,2% e de 1,95% na RMVRC. Em termos de atividades econômicas, o setor agrícola apresentou elevação no emprego jovem de 1,98% na RMVRC, enquanto que, para a RMG o aumento foi de 1,24%. O setor industrial, apresentou queda de 0,5% para a região RMVRC e aumento de 1,44% para a RMG. Demais setores como o Financeiro, Construção Civil, Educação apresentam divergências entre as duas regiões de análise, indicando a importância de políticas regionais para a inserção e manutenção do jovem no mercado de trabalho, sendo possível perceber diferentes impactos da Covid-19 nas duas regiões metropolitanas.</p>Ilriane Rafaela Ferreira RibeiroAngel dos Santos Fachinelli FerrariniKelly Cardoso Faro
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2024-02-272024-02-27121264710.5433/2317-627X.2024.v12.n1.48752Índice de sustentabilidade da produção da pecuária leiteira nas mesorregiões do Brasil
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<p>Esta pesquisa tem como objetivo geral criar um índice de sustentabilidade da pecuária leiteira nas mesorregiões do Brasil (INPEC). A mensuração do índice foi realizada através de técnicas multivariadas por meio da análise fatorial e de <em>clusters</em>. Foi possível assim hierarquizar as mesorregiões traçando um panorama espacial dos locais analisados. Destaca-se que nas mesorregiões do Sul e Sudeste, como também da Bahia e de Minas Gerais, foram observados níveis altos de INPEC, entretanto ao realizar a análise espacial, o Centro Sul baiano mostrou-se insignificante quanto a efeitos transbordamentos, ou seja, os adventos da atividade leiteira não transbordam para a vizinhança. O nível baixo de sustentabilidade estava relacionado a falta de orientação técnica, baixa disponibilidade de recursos hídricos, baixo nível de controle de doenças, pouca escolaridade e baixa produtividade. As mesorregiões com maiores níveis de INPEC apresentaram maiores números de estabelecimentos agropecuários com energia elétrica, uso de terras próprias, maiores números de estabelecimentos que produziam leite, agricultura familiar, estabelecimentos que não utilizaram agrotóxicos como também os que fazem uso de suplementos alimentares.</p>Elizama Cavalcante de PaivaKilmer Coelho Campos
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2024-02-272024-02-27121487310.5433/2317-627X.2024.v12.n1.48560Efeitos da desigualdade de renda sobre o crescimento econômico dos estados brasileiros
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<p>O presente artigo tem como objetivo inferir como a desigualdade de renda afetou o crescimento econômico dos estados brasileiros entre 2002 e 2018. Para investigar sobre possíveis não-linearidades nesta relação será utilizado o modelo de regressão para dados em painel dinâmico com efeito kink desenvolvido por Seo e Shin (2016), que lida com problemas potencias de endogeneidade de regressores e variável <em>threshold</em>. Testes de linearidade apontam para uma relação não-linear entre crescimento econômico e desigualdade de renda. Ademais, os resultados para o modelo estimado mostram evidências empíricas de impactos assimétricos da desigualdade de renda sobre crescimento econômico, ao redor do <em>threshold</em> estimado. Para níveis de desigualdade abaixo do <em>threshold</em> estimado, o impacto de um aumento na desigualdade de renda sobre o crescimento econômico é positivo e estatisticamente significante; acima deste valor, há um impacto negativo e estaticamente significante.</p>Rodolfo Herald da Costa CamposThiago Geovane Pereira Gomes GomesJosé Alderir da SilvaFrancisco Danilo da Silva FerreiraVagner dos Santos Torres
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2024-02-272024-02-27121749110.5433/2317-627X.2024.v12.n1.47846Deslocamento ao trabalho e meios de transporte
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<p>O objetivo deste estudo é analisar os grupos populacionais que realizam deslocamentos ao trabalho nas 33 Regiões Administrativas (RAs) do Distrito Federal, destacando os meios de transporte utilizados. Os dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios de 2021 foram empregados para mapear os locais com maior envio e recebimento de trabalhadores e identificar os principais fluxos entre as RAs. Além disso, foram utilizados modelos logísticos para estimar a propensão de uso dos diferentes modais de transporte de acordo com as características populacionais, calculando razões de chances para melhor compreender as características das pessoas que realizam deslocamentos para o trabalho. Os resultados revelaram que mais de 1,2 milhões de pessoas ocupadas se deslocaram em 2021, sendo a maioria para outras RAs. O Plano Piloto foi o principal destino, com cerca de 514 mil deslocamentos, representando 41,6% dos trabalhadores. Taguatinga também se destacou, com aproximadamente 143 mil deslocamentos. Houve diferenças significativas entre origem e destino dos deslocamentos, com o Plano Piloto recebendo mais pessoas do que enviando. Essa RA atrai trabalhadores com maior renda, nível educacional elevado e menor proporção de negros. A análise também mostrou que diferentes meios de transporte estão associados a diferentes perfis socioeconômicos.</p>Caio César Soares Gonçalves
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2024-02-272024-02-271219211610.5433/2317-627X.2024.v12.n1.48469Alteração climática
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<p>O objetivo consiste em estimar o efeito que as cadeias produtivas dos países têm de multiplicar as emissões de poluentes e identificar a interdependência dos fluxos de bens e serviços internacionais por meio do índice de ligação Inter-regional. Para tanto utiliza-se a matriz Insumo-Produto ampliada para coeficientes ambientais, agregando-a em 36 países para o ano de 2012. O volume de produção foi extraído do <em>World Input-Output Database (WIOD)</em> e a emissões medidas em dióxido de carbono equivalente (CO<sub>2</sub>eq) da <em>Organistion For Economic Co-operation and Development </em>(OECD.stat). Os EUA, China, Japão, Alemanha, França, Rússia e Brasil emitiram juntos mais de 76% do volume de emissões de CO<sub>2</sub>eq mundial. Os países que apresentam estrutura produtiva com maior grau de multiplicação das emissões de CO<sub>2</sub>eq são a Suécia, Suíça, Finlândia, Luxemburgo e China. Visto que o aumento de mil toneladas nas emissões de CO<sub>2</sub>eq nesses países provocam um aumento de 2,59 a 3,66 mil toneladas nas emissões em todos os países pelo efeito em cadeia. A Rússia e a China são as principais economias no encadeamento de insumo intensivos em CO<sub>2</sub>eq, demandando, respectivamente, 3,2 e 2,9 vezes a mais que a média e ofertando 4,9 e 3,9 vezes a mais que a média.</p>Raoni Felipe de Almeida AndréIrene Domenes Zapparoli Umberto Antonio Sesso FilhoPatrícia Pompermayer Sesso
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2024-02-272024-02-2712111713710.5433/2317-627X.2024.v12.n1.48513Análise espacial dos indicadores de continuidade da Celg Distribuição
https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/47358
<p>O presente artigo avalia a distribuição espacial dos indicadores de continuidade de distribuição de energia elétrica em Goiás, no período de 2014 a 2016, por meio de análise de clusters e testes de significância espacial global. Além de apresentar uma análise inédita em relação aos indicadores de continuidade apurados pela distribuidora, o artigo traz ainda uma avaliação da extrapolação dos limites de continuidade, ao avaliar a relação espacial entre a ultrapassagem dos limites regulatórios dentre os conjuntos elétricos da distribuidora. Os resultados apontam os indicadores são espacialmente heterogêneos, com correlação espacial significativa em parte das regiões. Observou-se predominância de clusters com problemas na região do nordeste goiano e padrões aceitáveis na Região Metropolitana de Goiânia e parte da região sudeste do estado. Disso decorre a sugestão para que a empresa aplique experiências dos conjuntos elétricos de sucesso àqueles com dificuldade de atingir os limites regulatórios.</p>Marcos Eduardo de Souza LauroWaldemiro Alcântara da Silva NetoSandro Eduardo Monsueto
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2024-02-272024-02-2712113815610.5433/2317-627X.2024.v12.n1.47358O advento da desindustrialização no Paraná
https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/48777
<p><strong>Resumo</strong>: O processo de desindustrialização na economia brasileira tem sido tema recente de debates, tanto acadêmico como público, dado a crescente percepção o da decomposição prematura no setor industrial. Inserido nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a existência desse processo no estado do Paraná entre os anos de 1989 e 2019. A metodologia utilizada foi a Análise Exploratória de Dados Espaciais e estimações econometricas espaciais. Os resultados mostram sintomas de desindustrialização, tanto no estado como também em grande parcela dos municípios que o compõe, dada a redução na representatividade do emprego industrial em relação ao emprego total da economia.</p>Alex de Almeida AlvesAline de Queiroz Assis Andreotti PanceraRodrigo Monteiro da Silva
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2024-02-272024-02-2712115718010.5433/2317-627X.2024.v12.n1.48777