https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/issue/feedEconomia & Região2024-02-27T13:46:06-03:00Maria de Fátima Sales e Marcia Regina Gabardo da Camararer@uel.brOpen Journal Systems<p>A revista "<strong>Economia & Região</strong>" é uma publicação quadrimestral, destinada a divulgar trabalhos científicos produzidos por pesquisadores brasileiros e de outros países que contribuem para o avanço da discussão teórica e prática, aceitando artigos originais e inéditos no campo da economia, economia regional, desenvolvimento regional e local e temas afins.</p> <p>Qualis (2022) Classificação B1 - Economia; Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo; Geografia; Interdisciplinar; Ciências Ambientais; Direito; Planejamento Urbano e Regional/Demografia.</p>https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/49060O impacto da modernização agrícola no mercado de trabalho formal brasileiro2023-11-09T13:09:34-03:00Luan Vinicius Bernardelliluanviniciusbernardelli@gmail.comGustavo Henrique Leite de Castrocastro.guh@gmail.comJose Rodrigo Gobijoserodrigogobi@gmail.comEdnaldo Michellonemichellon@uem.brJosé Eustáquio Ribeiro Vieira Filhojose.vieira@ipea.gov.br<p>O objetivo deste trabalho é analisar o impacto da modernização agrícola no mercado de trabalho formal. Os dados utilizados foram coletados do censo agropecuário de 2017 e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). O método empregado foi o dos mínimos quadrados ordinários (MQO) e o modelo de variáveis instrumentais (VI). Os resultados revelam que o aumento do número de máquinas e equipamentos e o acesso à internet estão positivamente associados ao número de empregos formais e ao rendimento na agricultura, assim como identificam uma associação positiva entre escolaridade e o rendimento médio dos trabalhadores formais. O estudo do trabalho formal agrícola é tema pouco tratado na literatura e cada vez mais importante na dinâmica da moderna agricultura. As informações aqui disponibilizadas contribuem para repensar políticas públicas que estimulem o aumento da renda e do emprego no setor agropecuário.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Luan Vinicius Bernardelli, Gustavo Henrique Leite de Castro, Jose Rodrigo Gobi, Ednaldo Michellon, José Eustáquio Ribeiro Vieira Filhohttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/48752Reflexos da pandemia de Covid-19 no emprego juvenil setorial nas regiões metropolitanas de Cuiabá e de Goiânia2023-09-20T14:22:43-03:00Ilriane Rafaela Ferreira Ribeirorafaela_andy@hotmail.comAngel dos Santos Fachinelli Ferrariniangel.ferrarini@ufr.edu.brKelly Cardoso Farokelly.faro@ufr.edu.br<p>O presente estudo busca analisar diferenças na segmentação do emprego juvenil nos anos de 2020 e 2021 com vistas de verificar os possíveis reflexos da Covid-19 na Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá (RMVRC) e Região Metropolitana de Goiânia (RMG). Este artigo demonstra, através da estratificação de dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) para o grupo jovens de 14 a 29 anos, as principais diferenças regionais e compara com a literatura empírica consultada. Perdas consideráveis da participação dos jovens dentro do mercado de trabalho no período de pandemia são observadas com destaque para o setor de comercio que apresentou redução na RMG de 7,2% e de 1,95% na RMVRC. Em termos de atividades econômicas, o setor agrícola apresentou elevação no emprego jovem de 1,98% na RMVRC, enquanto que, para a RMG o aumento foi de 1,24%. O setor industrial, apresentou queda de 0,5% para a região RMVRC e aumento de 1,44% para a RMG. Demais setores como o Financeiro, Construção Civil, Educação apresentam divergências entre as duas regiões de análise, indicando a importância de políticas regionais para a inserção e manutenção do jovem no mercado de trabalho, sendo possível perceber diferentes impactos da Covid-19 nas duas regiões metropolitanas.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ilriane Rafaela Ferreira Ribeiro, Angel dos Santos Fachinelli Ferrarini, Kelly Cardoso Farohttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/48560Índice de sustentabilidade da produção da pecuária leiteira nas mesorregiões do Brasil2023-09-12T10:50:35-03:00Elizama Cavalcante de Paivaelizamapaiva@yahoo.com.brKilmer Coelho Camposkilmer@ufc.br<p>Esta pesquisa tem como objetivo geral criar um índice de sustentabilidade da pecuária leiteira nas mesorregiões do Brasil (INPEC). A mensuração do índice foi realizada através de técnicas multivariadas por meio da análise fatorial e de <em>clusters</em>. Foi possível assim hierarquizar as mesorregiões traçando um panorama espacial dos locais analisados. Destaca-se que nas mesorregiões do Sul e Sudeste, como também da Bahia e de Minas Gerais, foram observados níveis altos de INPEC, entretanto ao realizar a análise espacial, o Centro Sul baiano mostrou-se insignificante quanto a efeitos transbordamentos, ou seja, os adventos da atividade leiteira não transbordam para a vizinhança. O nível baixo de sustentabilidade estava relacionado a falta de orientação técnica, baixa disponibilidade de recursos hídricos, baixo nível de controle de doenças, pouca escolaridade e baixa produtividade. As mesorregiões com maiores níveis de INPEC apresentaram maiores números de estabelecimentos agropecuários com energia elétrica, uso de terras próprias, maiores números de estabelecimentos que produziam leite, agricultura familiar, estabelecimentos que não utilizaram agrotóxicos como também os que fazem uso de suplementos alimentares.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 ELIZAMA CAVALCANTE DE PAIVA, KILMER COELHO CAMPOShttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/47846Efeitos da desigualdade de renda sobre o crescimento econômico dos estados brasileiros2023-04-10T20:44:56-03:00Rodolfo Herald da Costa Camposrodolfocampos@uern.brThiago Geovane Pereira Gomes Gomesthiagogeovane@uern.brJosé Alderir da Silvajosealderir16@hotmail.comFrancisco Danilo da Silva Ferreirafranciscodanilo@uern.brVagner dos Santos Torresvagner.economista@bol.com.br<p>O presente artigo tem como objetivo inferir como a desigualdade de renda afetou o crescimento econômico dos estados brasileiros entre 2002 e 2018. Para investigar sobre possíveis não-linearidades nesta relação será utilizado o modelo de regressão para dados em painel dinâmico com efeito kink desenvolvido por Seo e Shin (2016), que lida com problemas potencias de endogeneidade de regressores e variável <em>threshold</em>. Testes de linearidade apontam para uma relação não-linear entre crescimento econômico e desigualdade de renda. Ademais, os resultados para o modelo estimado mostram evidências empíricas de impactos assimétricos da desigualdade de renda sobre crescimento econômico, ao redor do <em>threshold</em> estimado. Para níveis de desigualdade abaixo do <em>threshold</em> estimado, o impacto de um aumento na desigualdade de renda sobre o crescimento econômico é positivo e estatisticamente significante; acima deste valor, há um impacto negativo e estaticamente significante.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Rodolfo, Thiago Geovane Pereira Gomes Gomes, Alderir, Danilo, Vagnerhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/48469Deslocamento ao trabalho e meios de transporte2023-07-27T19:29:21-03:00Caio César Soares Gonçalvesccsgonc@gmail.com<p>O objetivo deste estudo é analisar os grupos populacionais que realizam deslocamentos ao trabalho nas 33 Regiões Administrativas (RAs) do Distrito Federal, destacando os meios de transporte utilizados. Os dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios de 2021 foram empregados para mapear os locais com maior envio e recebimento de trabalhadores e identificar os principais fluxos entre as RAs. Além disso, foram utilizados modelos logísticos para estimar a propensão de uso dos diferentes modais de transporte de acordo com as características populacionais, calculando razões de chances para melhor compreender as características das pessoas que realizam deslocamentos para o trabalho. Os resultados revelaram que mais de 1,2 milhões de pessoas ocupadas se deslocaram em 2021, sendo a maioria para outras RAs. O Plano Piloto foi o principal destino, com cerca de 514 mil deslocamentos, representando 41,6% dos trabalhadores. Taguatinga também se destacou, com aproximadamente 143 mil deslocamentos. Houve diferenças significativas entre origem e destino dos deslocamentos, com o Plano Piloto recebendo mais pessoas do que enviando. Essa RA atrai trabalhadores com maior renda, nível educacional elevado e menor proporção de negros. A análise também mostrou que diferentes meios de transporte estão associados a diferentes perfis socioeconômicos.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Caio César Soares Gonçalveshttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/48513Alteração climática2023-07-27T18:34:00-03:00Raoni Felipe de Almeida Andréraoniandre07@gmail.comIrene Domenes Zapparoli zapparoli@uel.brUmberto Antonio Sesso Filhoumasesso@uel.brPatrícia Pompermayer Sessopapomper2004@yahoo.com.br<p>O objetivo consiste em estimar o efeito que as cadeias produtivas dos países têm de multiplicar as emissões de poluentes e identificar a interdependência dos fluxos de bens e serviços internacionais por meio do índice de ligação Inter-regional. Para tanto utiliza-se a matriz Insumo-Produto ampliada para coeficientes ambientais, agregando-a em 36 países para o ano de 2012. O volume de produção foi extraído do <em>World Input-Output Database (WIOD)</em> e a emissões medidas em dióxido de carbono equivalente (CO<sub>2</sub>eq) da <em>Organistion For Economic Co-operation and Development </em>(OECD.stat). Os EUA, China, Japão, Alemanha, França, Rússia e Brasil emitiram juntos mais de 76% do volume de emissões de CO<sub>2</sub>eq mundial. Os países que apresentam estrutura produtiva com maior grau de multiplicação das emissões de CO<sub>2</sub>eq são a Suécia, Suíça, Finlândia, Luxemburgo e China. Visto que o aumento de mil toneladas nas emissões de CO<sub>2</sub>eq nesses países provocam um aumento de 2,59 a 3,66 mil toneladas nas emissões em todos os países pelo efeito em cadeia. A Rússia e a China são as principais economias no encadeamento de insumo intensivos em CO<sub>2</sub>eq, demandando, respectivamente, 3,2 e 2,9 vezes a mais que a média e ofertando 4,9 e 3,9 vezes a mais que a média.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Raoni Felipe de Almeida André, Irene Domenes Zapparoli , Umberto Antonio Sesso Filho, Patrícia Pompermayer Sessohttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/47358Análise espacial dos indicadores de continuidade da Celg Distribuição2023-05-02T10:22:31-03:00Marcos Eduardo de Souza Lauromeslauro@gmail.comWaldemiro Alcântara da Silva Netonetoalcantara@ufg.brSandro Eduardo Monsuetomonsueto@ufg.br<p>O presente artigo avalia a distribuição espacial dos indicadores de continuidade de distribuição de energia elétrica em Goiás, no período de 2014 a 2016, por meio de análise de clusters e testes de significância espacial global. Além de apresentar uma análise inédita em relação aos indicadores de continuidade apurados pela distribuidora, o artigo traz ainda uma avaliação da extrapolação dos limites de continuidade, ao avaliar a relação espacial entre a ultrapassagem dos limites regulatórios dentre os conjuntos elétricos da distribuidora. Os resultados apontam os indicadores são espacialmente heterogêneos, com correlação espacial significativa em parte das regiões. Observou-se predominância de clusters com problemas na região do nordeste goiano e padrões aceitáveis na Região Metropolitana de Goiânia e parte da região sudeste do estado. Disso decorre a sugestão para que a empresa aplique experiências dos conjuntos elétricos de sucesso àqueles com dificuldade de atingir os limites regulatórios.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marcos Eduardo de Souza Lauro, Waldemiro Alcântara da Silva Neto, Sandro Eduardo Monsuetohttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/48777O advento da desindustrialização no Paraná2023-08-17T14:37:57-03:00Alex de Almeida Alvesalexalmeidaalves.123@gmail.comAline de Queiroz Assis Andreotti Pancerapancera.aline@hotmail.comRodrigo Monteiro da Silvarodrygomsylva@gmail.com<p><strong>Resumo</strong>: O processo de desindustrialização na economia brasileira tem sido tema recente de debates, tanto acadêmico como público, dado a crescente percepção o da decomposição prematura no setor industrial. Inserido nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a existência desse processo no estado do Paraná entre os anos de 1989 e 2019. A metodologia utilizada foi a Análise Exploratória de Dados Espaciais e estimações econometricas espaciais. Os resultados mostram sintomas de desindustrialização, tanto no estado como também em grande parcela dos municípios que o compõe, dada a redução na representatividade do emprego industrial em relação ao emprego total da economia.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 ALVES, A. A, PANCERA, A. Q. A. A. P, SILVA, R. M