Produção de Biomassa de Spirulina sp. LEB 18 com Diferentes Difusores Para Injeção de CO2

Autores

  • Bruna Barcelos Cardias Universidade Federal do Rio Grande
  • Luiza Moraes Universidade Federal do Rio Grande
  • Gabriel Martins da Rosa Universidade Federal do Rio Grande
  • Lucielen Oliveira dos Santos Universidade Federal do Rio Grande
  • Jorge Alberto Vieira Costa Universidade Federal do Rio Grande

DOI:

https://doi.org/10.5433/2316-5200.2013v2n3espp1

Palavras-chave:

difusores de gás, dióxido de carbono, microalga

Resumo

Com a biofixação de CO2 por microalgas, além dos créditos de carbono, podem ser obtidos biomassa, biocombustíveis e outros bioprodutos de interesse comercial. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência de diferentes configurações de difusores para a injeção do CO2 no crescimento da microalga Spirulina sp. LEB 18. Os cultivos foram realizados em fotobiorreatores tubulares verticais de 2 L, com fotoperíodo 12 h claro/escuro e 30°C. Na fase clara o ar foi enriquecido com 12% de CO2. A injeção do gás foi realizada com 4 difusores de configurações diferentes, denominados pedra sinterizada, madeira porosa, cortina porosa e anel perfurado.Com exceção da produtividade máxima, as demais respostas de crescimento avaliadas não apresentaram diferença significativa (p>0,05) entre as configurações de difusores empregadas. Assim, foi selecionada a cortina porosa como melhor configuração de difusor a ser empregado no cultivo de Spirulina, pois proporcionou superior produtividade máxima de biomassa (0,13 ± 0,0 g.L-1.d-1).

Biografia do Autor

Bruna Barcelos Cardias, Universidade Federal do Rio Grande

Graduanda em Engenharia Bioquímica, Universidade Federal do Rio Grande - FURG.

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Publicado

2013-07-26

Edição

Seção

III SIMBBTEC 2013 Trabalhos completos - Seção: PÔSTER