Cloroacetilação de Celulose Bacteriana
DOI:
https://doi.org/10.5433/2316-5200.2013v2n3espp376Palavras-chave:
Celulose, Gluconacetobacter xylinus, cloroacetilação, termogravimetria, ressonância mafnética nuclear do estado sólido.Resumo
Membranas de celulose são formas farmacêuticas com aplicação médica promovendo a regeneração tecidual. A membrana de celulose bacteriana de estrutura cristalina apresenta características físico-químicas únicas, como resistência mecânica, térmica, porosidade e molhabilidade. O objetivo deste trabalho foi preparar membranas para funcionalização com princípios ativos com papel no processo de regeneração tecidual. Para tanto, adicionamos à membrana produzida por Gluconacetobacter xylinus grupos cloroacetil a partir de reação com Cloroacetato de sódio, variando tempos de reação em refluxo. Os resultados foram monitorados por espectroscopia de Infra-Vermelho (FT-IR), ressonância magnética nuclear no estado sólido (CP-MAS NMR), bem como por termogravimetria (TG). Foi observado que foram necessárias 4 horas de reação para que a membrana apresentasse sinais no FT-IR consistentes com o produto cloroacetilado; o espectro de cp-mas nmr deste tempo comprovou a presença de grupo cloroacetil covalentemente ligado. A análise calorimétrica apresenta perfil de perda de massa que concorda com a perda de um grupo ligado antes da desestruturação total da cadeia celulósica. Conclui-se que foi adicionado o grupo cloroacetil, e a este poder-se-á adicionar outros grupos funcionais de princípios ativos funcionalizando a membrana de celulose bacteriana.Palavras-chave: celulose, Gluconacetobacter xylinus, cloroacetilação, termogravimetria, ressonância mafnética nuclear do estado sólido.Downloads
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Publicado
2013-09-04
Edição
Seção
III SIMBBTEC 2013 Trabalhos completos - Seção: PÔSTER