Digestibilidade in vitro de milho moído suplementado com três níveis de enzima amilolítica exógena
DOI:
https://doi.org/10.5433/2316-5200.2013v2n3espp170Palavras-chave:
amilase, degradabilidade, fungo.Resumo
Este trabalho teve por objetivo produzir uma solução de amilase de Aspergillus awamori e avaliar o efeito de sua adição no milho por meio da técnica de degradabilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). Os tratamentos testados foram: tratamento controle (sem enzima); 5 mL de enzima; 10 mL de enzima e 20 mL de enzima. Cada tratamento foi aplicado em 24 g de milho moído. Após os tratamentos, amostras de 500 mg foram acondicionadas em sacos de filtro-náilon (F57 - ANKOM®), lacrados a quente. A DIVMS foi avaliada pela técnica adaptada para o rúmen artificial. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em parcelas subdivididas. A adição de 20 mL da enzima aumentou a degradação do milho, até 24h de incubação, em relação ao tratamento controle. Entre os níveis de adição enzimática, a degradabilidade foi aumentada até o tempo de 18 horas com a adição do maior nível enzimático.