Imobilização de lipase em pectina extraída de frutos de lobeira (Solanum lycocarpum St. Hil.)

Autores

  • Rômulo Roosevelt da Silva Filho Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás
  • Daniela Fernandes Torralbo Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás
  • Maria Carolina B. Di-Medeiros Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás
  • Karla de Aleluia Batista Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás
  • Kátia Flávia Fernandes Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5433/2316-5200.2012v1n1p9

Palavras-chave:

Pectina, imobilização, Solanum lycocarpum, lipase

Resumo

Neste trabalho, pectina extraída de frutos de lobeira (Solanum lycocarpum St. Hil) foi utilizada como suporte para a imobilização de lipase. Os frutos de lobeira foram secos e a farinha utilizada para a extração da pectina. Para o processo de extração foi utilizado um planejamento fatorial 23 com temperatura, pH e tempo como variáveis independentes. A imobilização foi realizada por adsorção e por ligação covalente utilizando periodato de sódio (PEC-P) ou glutaraldeído (PEC-G) como ativadores do suporte. Os resultados indicaram que a ativação por PEC-P foi eficiente para a imobilização da enzima. A imobilização por adsorção e por ligação covalente para o suporte PEC-G não apresentaram estabilidade ao armazenamento. Os resultados para os testes de estabilidade ao armazenamento do sistema lipase-PEC-P demonstraram que este sistema manteve 85,4% da atividade enzimática após onze semanas de estocagem. Estes resultados habilitam a utilização da pectina extraída de lobeira como um suporte promissor para a imobilização de enzimas.

Biografia do Autor

Daniela Fernandes Torralbo, Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás

Maria Carolina B. Di-Medeiros, Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás

Karla de Aleluia Batista, Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás

Kátia Flávia Fernandes, Laboratório de Química de Proteínas, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás

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Publicado

2012-09-15

Edição

Seção

Artigos Científicos